Publicações sobre Doença Venosa em Português Listamos para vocês todas as publicações formatadas em PORTUGUÊS e na categoria DOENÇA VENOSA que estão cadastradas em nosso banco de dados.
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SANGRAMENTO E NEOPLASIA DURANTE A ANTICOAGULAÇÃO EM PACIENTE IDOSO
O objetivo do presente estudo foi avaliar a etiologia do sangramento, durante a anticoagulação oral, em pacientes com trombose venosa profunda (TVP) e idade acima de 60 anos. Os pacientes foram avaliados em estudo retrospectivo e aleatório no ambulatório da Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto no ano de 1995. Vinte e quatro pacientes foram submetidos à anticoagulação, devido à TVP, cujas idades eram acima de 60 anos. Treze pacientes eram do sexo feminino e 11 do masculino, com idades variando entre 60 e 87 anos. Todos foram submetidos à heparinização e anticoagulação oral durante a internação, sendo o anticoagulante oral mantido como tratamento ambulatorial por um período de três a seis meses. Quatro (16,6%) pacientes apresentaram sangramento e, na investigação etiológica, foi detectado uma neoplasia. Sugere-se a pesquisa de provável neoplasia em pacientes idosos anticoagulados que estão na faixa terapêutica e que apresentam sangramento.
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TROMBOSE VENOSA PROFUNDA: PREVALÊNCIA DA DEFICIÊNCIA DA PROTEÍNA S E A INTERFERÊNCIA DA COAGULAÇÃO ORAL
O objetivo do presente estudo foi avaliar a prevalência da deficiência da proteína S em pacientes com trombose venosa profunda e a interferência do anticoagulante oral durante a investigação. Foram avaliados aleatoriamente 87 pacientes, sendo 47 do sexo feminino e 40 do sexo masculino, com idades entre 17 e 56 anos e média de 36,3 anos, que apresentaram trombose venosa profunda (TVP) de membros inferiores. O diagnóstico da TVP foi feito com dúplex e confirmado pela flebografia nos casos de dúvidas. A mensuração da proteína S foi realizada pelo método coagulométrico, avaliando atividade biológica. Os exames foram colhidos um mês após a remoção da anticoagulação oral em todos os pacientes. Em trinta deles foram colhidos também durante a anticoagulação. Em 6,9% dos pacientes foi confirmada, em duas mesurações, a deficiência da proteína S. Na avaliação durante a anticoagulação, os trinta pacientes apresentaram redução dos níveis dessa proteína. Concluímos que a deficiência da proteína S em nosso estudo foi semelhante ao observado na literatura, sendo que a sua investigação mais confiável deve ser realizada após a suspensão do anticoagulante oral. Rev. bras. hematol. hemoter. 2003;25(4):219-222.
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TROMBOSE DE VEIA JUGULAR EM PACIENTE COM ANTICORPO ANTICARDIOLIPINA E LÚPUS ERITEMATOSO SISTÊMICO
Os autores relatam o caso de uma paciente com 19 anos de idade, portadora de lúpus eritematoso sistêmico, que apresentou edema súbito e progressivo em membro superior esquerdo e dor e circulação colateral visível em região supraclavicular esquerda. Foi realizado diagnóstico de trombose venosa em veia jugular externa esquerda por meio do dúplex scan. Nos exames laboratoriais, evidenciou-se a presença de anticorpo anticardiolipina.
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TROMBOSE DE VEIA CAVA EM ADOLESCENTE COM DEFICIÊNCIA DE PROTEÍNAS “C” E “S”
Relata-se o caso de um adolescente com 14 anos de idade, do sexo masculino, que apresentava diagnóstico de deficiência de proteína C e S e desenvolveu trombose de veia cava após treino de capoeira. Enfatiza-se os achados clínicos e dados relevantes de literatura e alerta-se para os cuidados preventivos.
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RELAÇÃO ENTRE A MOBILIDADE DA ARTICULAÇÃO TALOCRURAL E A ÚLCERA VENOSA
Contexto: O presente estudo avalia a mobilidade da articulação talocrural nos seis estágios clínicos da classificação CEAP (clínica, etiológica, anatômica e patofisiológica do International Consensus Committee Reporting Standards on Venous Disease) para doença venosa utilizando a goniometria, e detecta redução da mobilidade articular nos estágios mais avançados da doença, C5 e C6 (úlcera cicatrizada ou ativa). Objetivo: Investigar a existência de uma relação entre a severidade clínica da doença venosa crônica dos membros inferiores e a diminuição do grau de mobilidade da articulação talocrural. Método: Selecionaram-se aleatoriamente 120 membros pertencentes a 88 pacientes brancas, que foramseparadoscombaseem sua apresentação clínica de acordo com a categoria C da classificação CEAP, sendo distribuídos em 6 grupos pertencentes às categorias de C0-C1 (grupo controle) até C6, com 20 membros cada um e médias de idade próximas para cada grupo. O grau de mobilidade do tornozelo foi acessado por goniometria de apoio plantar em posição de decúbito supino. Resultados: Os grupos C de CEAP apresentam diferença significativa em relação ao grau de mobilidade da articulação talocrural medida por goniometria (p < 0,001). C6 difere significativamente dos demais grupos (p < 0,05); C5 difere significativamente de C6, C3,C2eC0-C1(p<0,05),masnão apresenta diferença significativa do grupo C4; C4 difere significativamente do grupoC6(p<0,05) enãodifere dos demais grupos; C0-C1,C2eC3não apresentam diferença significativa entre si e emrelação a C4, e diferem dos grupos C5 e C6 (p < 0,05). O nível de significância utilizado para os testes foi de 5%. Conclusão: Existe relação entre a severidade clínica da insuficiência venosa crônica dos membros inferiores e a diminuição do grau de mobilidade da articulação talocrural, e ela se faz mais evidente na presença de úlcera venosa ativa ou cicatrizada.
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QUALIDADE DE VIDA EM PACIENTES COM INSUFICIÊNCIA ARTERIAL CRÔNICA EM MEMBROS INFERIORES
A utilização de instrumentos para avaliar a qualidade de vida é cada vez mais freqüente, pois dentre outros objetivos, fornece dados sobre a funcionalidade global dos pacientes. É sobretudo, de extrema importância tanto para a prevenção como na intervenção destes pacientes. O objetivo do presente estudo foi avaliar a qualidade de vida em pacientes com insuficiência arterial crônica num hospital escola. Foram avaliados trinta pacientes consecutivos que procuraram o ambulatório do hospital para tratamento de insuficiência arterial crônica. Dezessete pacientes eram do sexo masculino e 13 do sexo feminino, com faixa etária entre 28 a 77 anos (média de 60,2 anos). Após a avaliação clínica e o consentimento dos pacientes, foram avaliados pelos psicólogos e submetidos ao teste de qualidade de vida SF-36.Ogrupo controle foi composto por acompanhantes (familiares) de pacientes do ambulatório vindos da mesma região e com condições socioeconômicas e idades semelhantes. Para a análise estatística foram utilizados o teste T de Student e o método Kolmogorov e Smirnov para avaliar a distribuição de Gauss. A qualidade de vida foi insatisfatória em seis dos oito quesitos avaliados neste grupo de pacientes quando comparados com o grupo controle. A capacidade física, os aspectos físicos, a dor, o estado geral da saúde, os aspectos emocionais e os aspectos sociais foram os quesitos considerados insuficientes. Conclui-se que a qualidade de vida dos pacientes com insuficiênc ia arterial crônica é insatisfatória. Através desta avaliação obtivemos uma visão mais abrangente sobre o estado de saúde dos pacientes podendo, assim, oferecer mais subsídios para o tratamento.
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QUALIDADE DE VIDA DOS CUIDADORES DE AMPUTADOS DE MEMBROS INFERIORES
A amputação de membros inferiores ainda é hoje um dos maiores problemas de saúde pública no Brasil. O longo período do processo de reabilitação faz com que a dependência desses pacientes exija quase que na totalidade de cuidadores. Objetivo. Avaliar a sobrecarga nos cuidadores de pacientes submetidos à amputação. Método. Avaliou-se em estudo prospectivo e aleatório 87 cuidadores de pacientes amputados no ambulatório de cirurgia vascular de um Hospital escola. Utilizou-se o Caregiver Burden Scale (CBE) para avaliação da sobrecarga do cuidador e uma entrevista semi-estruturada para caracterização deste e do paciente. Resultados. Os cuidadores eram, em sua maioria, mulheres (83,3%), casadas (65,2%), média de idade de 40,5 anos, na condição de esposas (54,6%) e mães (32,1%) e moderadamente sobrecarregadas (CBE total=2,33). As variáveis tensão geral, isolamento e envolvimento emocional estavam abaixo da média em 41 cuidadores (47,5%) e decepção e ambiente, em 39 pacientes (45%). As variáveis tensão geral e isolamento versus emoção e emoção versus ambiente mostraram associação (p<0,05). Conclusão. Este estudo fornece subsídios à equipe multiprofissional mostrando que são necessárias políticas públicas efetivas, destinadas a oferecer uma rede de serviços de suporte para que melhore a qualidade de vida de todos.
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PREVALÊNCIA DE NEOPLASIAS EM 415 PACIENTES COM TROMBOSE VENOSA PROFUNDA AVALIADOS EM HOSPITAL ESCOLA
Objetivo: Os objetivos do presente estudo foram identificar os tipos de neoplasias e avaliar sua prevalência em 415 pacientes com trombose venosa profunda. Método: Foi investigada a presença de neoplasias, em estudo prospectivo, em 415 pacientes com trombose venosa profunda em membros inferiores, com idades entre 11 e 92 anos; média de 55,2 anos. O diagnóstico de trombose foi realizado com dúplex em todos pacientes e nos casos de dúvida foi confirmado pela flebografia. Procederam-se a história clínica e o exame físico, além de exames bioquímicos, por imagem, biópsias e cirurgias quando indicadas. Entre os principais exames laboratoriais, nos casos de suspeita clínica, realizaram-se as radiografias de tórax, endoscopia, ultra-som de abdômen, tomografia computadorizada e a ressonância magnética. Foram incluídos todos os pacientes que apresentaram trombose venosa profunda e excluídos os pacientes que já tinham diagnóstico prévio de neoplasia. Resultados: Detectou-se a presença de neoplasias em 58 (415) pacientes, representando 13,9%, sendo que 27,5% envolveu o trato gastrointestinal, 17,2% o sistema ginecológico, 17,2% o sistema nervoso central, 15,5% o sistema urológico, 8,6% o sistema respiratório, 6,8% o sistema tegumentar, 3,4% o esquelético, 1,7% o retroperitôneo e 1,7% o reticuloendotelial. Conclusão: Conclui-se que pacientes com trombose venosa profunda apresentam uma alta prevalência de neoplasias, sendo sugerido o seu rastreamento.
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MECANISMO DE CONTENÇÃO NA DOENÇA VENOSA
As meias elásticas e as bandagens constituem importantes mecanismos potencializadores do retorno venoso e linfático, sendo indicados no tratamento de doenças venosas. O retorno venolinfático ocorre de forma fisiológica,contudo a interferência da pressão gravitacional exige mecanismos compensadores para manter o equilíbrio da drenagem desses fluidos. O edema é a resultante dos efeitos da pressão gravitacional, levando a sinais e sintomas clínicos.
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INFLUÊNCIA DO TURNO LABORAL NA FORMAÇÃO DE EDEMA DOS MEMBROS INFERIORES EM INDIVÍDUOS NORMAIS
Contexto: Apresença de edema vespertino nos membros inferiores de indivíduos normais, após jornada habitual de trabalho, foi demonstrada na literatura nacional e internacional. O ritmo de formação e o acúmulo desse edema variam de acordo com os distintos turnos laborais. Objetivo: O edema de membros inferiores tem sido descrito após jornadas habituais de trabalho e representa uma queixa freqüente na prática vascular. O objetivo deste estudo foi avaliar a evolução do edema em indivíduos normais durante os distintos turnos laborais. Método: Foram feitas avaliações volumétricas de ambos os membros inferiores em 20 profissionais da área da saúde do Hospital e Maternidade São Marcos de Maringá, no Paraná. A escolha dos participantes foi por ordem de chegada, e as volumetrias foram feitas por técnica de deslocamento de água às 7, 13 e 19 h. Para análise estatística foi utilizado o teste t de Student, considerando erro alfa de 5%. Resultado: Dos 20 participantes, 19 eram do sexo feminino e 1 do masculino, sem evidência de doença venosa nos membros inferiores e pertencentes a C0 e C1 da classificação CEAP (C = clínica, E = etiologia, A = segmento anatômico, P = fisiopatologia). As idades dos participantes variaram entre 20 e 53 anos. Detectou-se aumento significativo de volume nos membros inferiores entre os distintos períodos avaliados, comp=0,0001 e 0,0001, respectivamente.Amaior variação ocorreu no período da manhã, com média ± desvio padrão de 107,2±63,5 mL, enquanto que à tarde, a variação foi de 44,5±35,4 mL. Conclusão: O edema é uma constante durante atividades laborais, mesmo empessoas sem doença venosamanifesta e sofre influência do turno laboral ao qual o trabalhador se encontra exposto.
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INFLUÊNCIA DA POSTURA PREVALENTE DE TRABALHO NO EDEMA OCUPACIONAL DOS MEMBROS INFERIORES
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HEMORRAGIA ADRENAL BILATERAL COM TROMBOSE DA VEIA RENAL DIREITA E VEIA CAVA INFERIOR EM UM RECÉM-NASCIDO
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FATORES DE RISCO E EVENTOS TROMBÓTICOS
Os principais fatores de risco estão bem definidos tanto no evento trombótico venoso como no arterial. A hipercoagulabilidade abrange causas congênitas e adquiridas, onde a tríade de Virchow – estase venosa, hipercoagulabilidade e a lesão endotelial – inclui os principais fatores envolvidos com a trombose. Destacam-se nas causas congênitas o fator V de Leiden, hiper-homocisteinemia, mutação 20210A do gene da protrombina, antitrombina III, e as deficiências das proteínas C e S. Nas causas adquiridas, os anticorpos antifosfolipídios, neoplasias, gestação, puerpério, cirurgias, traumas e o uso dos anticoncepcionais são os mais frequentes.
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FATOR V DE LEIDEN
São freqüentes as solicitações para que se avaliem pacientes com tromboses periódicas ou em locais incomuns nos sistemas arterial ou venoso. Podem-se detectar fatores desencadeantes óbvios, mas em muitos destes casos há possibilidade da presença de um estado de hipercoagulabilidade não diagnosticado.1 Contudo, as dificuldades e limitações adversas encontradas diariamente fazem com que se busque identificar as mais prevalentes numa fase inicial até chegar ao diagnóstico. O fator V de Leiden, descoberto em 1994, é o mais importante fator de risco genético da trombose venosa e trata-se de uma alteração hereditária, autossômica dominante, que interfere na atuação da proteína C, na sua forma ativada, que é um dos fatores reguladores do sistema de coagulação e que atua na inativação proteolítica do fator Va e do fator VIIIa. Esta alteração é decorrente da troca da arginina 506 do fator V por uma glutamina (R506Q) induzindo à resistência da proteína C ativada, na qual a clivagem e inativação do fator Va é feita de forma insatisfatória, levando-o ao acúmulo e conseqüentemente aumentando o risco de trombose.2,3
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AVALIAÇÃO DA EFICÁGIA DA CAPTURA DE ÊMBOLOS IN VITRODOS FILTROS DE VEIA CAVA DE GREENFIELD E BRAILE
Objetivo: O objetivo do estudo foi comparar a eficácia dos filtros de veia cava Braile e Greenfield na retenção de coágulos em modelo in vitro. Método: Foram avaliados, em estudo in vitro, os filtros Greenfield e Braile. Utilizou-se sangue de boi e tubos de silicone de 3 mm de diâmetro para confeccionar trombos com comprimentos de 10, 15, 20 e 30 mm. Os filtros foram introduzidos e fixados no interior de um tubo de silicone de 30 mm de diâmetro interno, em posição vertical, e conectados a um sistema pulsátil de fluxo (bomba peristáltica - Braile Biomédica). Uma solução salina (0,9%) com 40% de glicerina foi utilizada como veículo, sendo mantida em temperatura ambiente. O fluxo foi de 2 l/min e foram realizadas 50 liberações de trombos isoladamente para cada comprimento de êmbolo, totalizando 200 eventos, com verificação das suas captações em cada liberação. Para análise estatística, foi utilizado o teste exato de Fisher, considerando erro alfa de 5%. Resultado: A eficácia na captura do filtro de Greenfield foi de 78,5% dos eventos e de 92% para o filtro de Braile, diferença estatisticamente significante. Conclusão: Conclui-se que o filtro de Braile mostrou-se mais eficaz na captura de êmbolos em estudo in vitro do que o de Greenfield.
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ANTICORPOS ANTIFOSFOLIPÍDIOS: NOVOS CRITÉRIOS
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AMINAFTONA NO TRATAMENTO DA EPISTAXE
A hemorragia nasal ou epistaxe é a mais freqüente das hemorragias, devido à intensa vascularização e fragilidade da mucosa nasal e à exposição da área a traumas e agentes irritantes. Geralmente é de pequena intensidade, originária da porção mais anterior da cavidade nasal e cede espontaneamente, na maioria dos casos. Pode apresentar-se em grande quantidade quando de natureza arterial, provindo da parte mais posterior das cavidades nasais, necessitando de socorro de urgência, dificultado pelo difícil acesso
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ÁCIDOS GORDOS ESSENCIAIS ENRIQUECIDOS COM VITAMINA A, E E ÁCIDO LINOLEICO COMO PENSOS EM FERIDAS CRÓNICAS
Os ácidos gordos essenciais têm sido usados como substâncias aplicadas em pensos; entretanto, poucos estudos têm sido relatados. Objectivo: O objectivo do presente estudo foi enfatizar a utilização destas substâncias em feridas crónicas. Caso: Relatam-se dois casos de feridas crónicas, sendo um relativo a um paciente com pé diabético e outro a um doente com úlcera venosa. As feridas receberam desbridamentos mecânicos ou químicos e em seguida foram realizados os pensos nos quais os ácidos gordos essenciais enriquecidos foram utilizados como substância tópica, seguida de oclusão com gazes. Foram avaliados a tolerância dos pensos, a dor referida pelos pacientes e os aspectos clínicos das feridas. Discussão: As substâncias permitiram a manutenção da humidade das feridas, boa tolerância em relação aos pensos e à dor com manutenção da integridade das feridas durante as trocas dos pensos. Os ácidos gordos representam uma boa opção para feridas desbridadas ou limpas com boa tolerância e facilidade na manutenção.
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