Linfedema de membros inferiores: atualidade no tratamento Nesses últimos anos houve uma evolução importante no tratamento do linfedema com o desenvolvimento de novas técnicas de tratamento. Na atualidade a terapia linfática manual, terapia linfática mecânica e terapia linfática cervical constituem nos principais avanços.
Nesses últimos anos houve uma evolução importante no tratamento do linfedema com o desenvolvimento de novas técnicas de tratamento. Na atualidade a terapia linfática manual, terapia linfática mecânica e terapia linfática cervical constituem nos principais avanços.
O primeiro passo é o médico ter e o diagnóstico definido e que programe com a equipe de trabalho a melhor estratégia de tratamento. Alerta-se que é fundamental que se adapte o tratamento a cada paciente e supervisione os resultados. Há três possibilidades clínicas de diagnóstico que são importantes: 1-definir se é um linfedema primário dos membros inferiores e a classificação por idade; 2- definir se é um linfedema secundário dos membros inferiores com padrões de hipertensão ou não e 3- se é um linfedema misto. Tal fato é fundamental porque se aplicar a mesma técnica de drenagem do linfedema primário para o linfedema secundário dos membros inferiores pode ocorrer o agravamento ainda maior do linfedema. Portanto, uma piora irreversível, e acaba se transformando em um linfedema primário em um linfedema misto.
O linfedema é uma doença crônica que não tem cura, porém o método Godoy tem proposto a normalização ou quase normalização em todos os casos na atualidade. Como é uma doença crônica deve continuar fazendo a manutenção para manter os resultados. Entretanto, a elefantíase pode ter cura, porque é importante entender que é apenas um estágio clínico e não a causa do linfedema. Dessa forma, observa-se que houve uma evolução importante no tratamento do linfedema. Portanto, há evolução ocorrida nesses anos traz um grande avanço para o tratamento do linfedema de membros inferiores.
Profa. Dra. Maria de Fátima Guerreiro Godoy CREFITO 1778